Ley 10/1995, de 24 de abril, de Modificacion de las atribuciones de los Organos de la Comunidad autonoma en materia de Urbanismo.

SecciónComunidad Autónoma
EmisorPresidencia
Rango de LeyLey
m
e
r
o
10
2
Ju
eves,
4 d
e
m
ayo
d
e
1
995 ugAia
:
.
._
,
Administración Pública, en
l
os c
in
co días siguientes a
l
a
convocatoria de las e
l
ecc
i
ones
.
»
Terccro
.- Sc da
nu
eva redacc
i
ón a
l
art
í
c
ul
o 36 de
l
a
Lcy, en los siguie
nt
es
t
é
r
m
i
nos
:
«
Arlí
c
ul
o
3
6
1
. Los pa
rti
dos,
f
ede
r
acio
n
es, coa
l
ic
i
ones y ag
rup
a-
ciones de e
l
ecto
r
es q
u
e
hub
iese
n
o
bt
e
nido
r
e
p
resen
t
ac
i
ón
en
l
as precedentes e
l
ecc
i
o
n
es a
ut
o
n
ó
mi
cas
p
odrá
n
so
li
e
i
-
tar an
t
ic
ip
os de
l
as s
u
bvenc
i
o
n
es e
l
ec
t
o
r
a
l
es q
u
e
h
aya de
co
n
ceder la Gom
un
ida
d
A
u
n
o
m
a co
n
ar
r
eg
l
o a
l
o que
prcv
i
ene e
l
n
ú
me
r
o
I
de
l
artículo a
n
te
ri
or, s
i
e
m
p
r
e q
u
e
n
o
s
u
peren e
i
30%
de las co
n
ce
did
as en aq
u
é
ll
as
.
p
ubli
ca
d
os e
n
e
l B
ole
t
ín Ofic
i
a
l d
e
l
a
R
eg
i
ón de
Mur
cia,
s
i
b
i
en, e
n
s
u
caso, se desco
n
ta
r
á e
l
importe de
l
os a
nti
c
i
-
p
os
qu
e se
hub
iesen conced
id
o a
l
a
mp
a
r
o
d
e
l
a
rt
ícu
l
o 36
.
P
ara la
p
e
r
ce
p
ció
n d
e
l
os a
nti
c
i
pos q
u
e e
n
este a
p
ar-
t
ado se
p
re
v
é
n
,
l
os par
t
idos,
f
ede
r
ac
i
o
n
es, coa
li
c
i
o
n
es y
ag
rup
ac
i
o
n
es
d
e e
l
ec
t
o
r
es
d
e
b
e
r
á
n
presentar ava
l
banca-
rio
qu
e c
ub
ra e
l 1
0% de
l
as ca
n
t
i
da
d
es q
u
e, respec
[
iva-
m
e
nt
e, se
l
es
h
aya
n d
e adelantar»
.
DI
S
P
OS
I
C
I
ÓN F
I
NA
L
2
. Los pa
rti
dos, fede
r
ac
i
o
n
et, coa
li
cio
n
es y agr
u
pa-
ciones de electores que
hubi
ese
n
o
bt
e
nid
o rep
r
ese
nt
ac
i
ó
n
en las precede
n
tes e
l
eccio
n
es a
u
to
n
ó
mi
cas
p
o
dr
á
n
so
li
c
i
-
tar el a
n
tic
i
po de
l
50% de
l
a s
ub
ve
n
ció
n
po
r l
os gastos
e
l
ectora
l
es a q
u
e se refiere e
l núm
ero 3 de
l
a
r
t
í
c
ul
o 35
; a
tal efecto, la can
t
idad sobre
l
a q
u
e, e
n
cada caso,
d
e
b
a g
i
-
rar aquel porcentaje se calculará co
n
fo
rm
e a
l
o q
u
e
d
ete
r
-
mina el apa
r
tado a) de d
i
c
h
o
núm
ero
.
3
. Las so
l
ici
t
pdes para
l
a ob
te
n
c
i
ó
n d
e
l
os a
n
t
i
cipos
p
r
evis
t
os en los
núm
e
r
os 1 y 2 de este artículo se formu-
larán por el Adm
ini
strador E
l
ec
t
ora
l
Ge
n
era
l d
e cada
un
a
dc
l
as (ormacio
n
es polít
i
cas, a
n
te
l
a
Jun
ta E
l
ec
t
o
r
a
l d
e
l
a
R
cg
i
6n de
M
urc
i
a, e
ntr
e
l
os d
í
as v
i
ges
im
opri
m
ero y
v
i
gesimotercero posteriores a
l
de
l
a co
n
vocato
ri
a
d
e
l
as
c
l
ccc
i
ones
.
La Adm
in
istrac
i
ón de la Co
muni
dad A
ut
ó
n
o
m
a de-
bcra poner los a
nti
cipos a
di
spos
i
c
i
ó
n
de
l
os cita
d
os a
d
-
min
i
strado
r
es a partir de
l
vigesimonove
n
o
a
p
os
t
e
r
io
r
al
de
l
a convocatoria
.
4
. Los ant
i
c
ip
os se
d
evo
l
ve
r
á
n
, desp
u
és de las e
l
ec-
cio
n
es, en la cuantía q
u
e exceda de
l imp
o
rt
e
d
e
l
as sub-
venciones que, en defi
nit
iva y seg
ún l
a c
l
ase de és
t
as, co1
rresponda a cada
p
art
i
do, federación, coa
li
c
i
ó
n
o agru
p
a-
c
i
ón de dectores
.
»
C
u
ano
.- E
n
el artículo 38, se mod
i
f
i
ca
l
a
r
edacc
i
ón
del apartado 2 y se
in
cl
u
ye u
n
apa
rt
ado
n
uevo, q
u
e será e
l
3
. U
n
o y otro q
u
edarán, de
m
a
n
e
r
a respectiva, redac
t
a
d
os
a
tiÍ
:
«2
. Dcntro del mes s
i
g
u
ie
n
te a la
r
em
i
s
i
ón de
l
info
r
-
mc dcl Tribuna
l
de C
u
e
n
tas, e
l
Co
n
se
j
o de Go
bi
erno p
r
e-
scn
t
a
r
á a
l
a Asamblea
R
eg
i
onal un p
royec
t
o de
L
ey
d
e
Crédito Extraordinario, por e
l
i
mp
o
r
te
d
e las s
ub
ve
n
c
i
o-
n
es que hayan de adjud
i
carse, las c
u
a
l
es se
h
a
r
á
n
efec
t
i-
vas en e
l
plazo de los c
i
nc
u
e
nt
a
as
p
osterio
r
es a
l
a
aprobaciGn del proyecto po
r
la Cá
m
a
r
.
«3
. No obstante
l
o anterior, en e
l
p
l
azo de tre
int
a
días, contados desde e
l
s
i
g
ui
e
nt
e al de la
p
rese
ntac
i
ó
n
de
la contab
i
lidad an
t
e el Tr
i
b
un
a
l
de Cue
nt
as,
l
a Co
mu
n
i
-
dad Aut6noma e
n
trega
r
á a
l
os Administradores E
l
ec
t
o
r
a-
les, en co
n
cepto de a
nt
icipo mie
ntr
as
n
o co
n
c
lu
yan
l
as,ao-
L
u
ac
i
oncs de d
i
c
h
o Tri
bun
al,
l
as cantidades equivalentes
a
l
90`%de cada u
n
a de
l
as s
u
bve
n
c
i
o
n
es
qu
e, de ac
u
e
r
do
con los cr
it
erios que es
ta
bl
ece e
l
ar
t
íc
u
lo 35 de esta
L
ey,
co
r
respo
n
derian a las respectivas
f
or
m
acio
n
es po
l
í
ti
cas
en
I
u
n
ciGn de
l
os resu
l
tados genera
l
es de
l
as e
l
ecc
i
o
n
es
1
.
L
a
p
rese
n
te
L
ey e
nt
ra
r
á en vigor e
l m
is
m
o
d
ía de
s
u publi
cac
i
ó
n
e
n
e
l
Boletín Oficia
l d
e
l
a
R
eg
i
ó
n
de
Mur
-
c
i
a, y se
r
á
d
e a
pl
icació
n
en
l
as e
l
ecc
i
o
n
es a
l
a Asa
mbl
ea
R
eg
i
o
n
a
l
q
u
e
h
a
n
de ce
l
e
br
a
r
se e
l
día 28
d
e mayo
d
e
l
año
e
n
c
ur
so
.
2
.
P
or u
n
a so
l
a vez, y e
n r
e
l
ació
n
,
prec
i
sa
m
e
nt
e, co
n
d
i
chas e
l
eccio
n
es, e
l
cómputo de
l
os
pl
azos
q
ue se
ñ
a
l
a e
l
núm
ero 3 de
l
artículo 36 se hará
p
o
r
refe
r
e
n
cia al d
í
a de
l
a publicación de
l
a
L
ey en, e
l B
o
l
etí
n
Ofic
i
a
l
ci
t
ado, y
n
o
a
l d
e
l
a convoca
t
o
r
ia
d
e a
qu
é
l
las
.
P
or tan
t
o, o
r
de
n
o a todos los ci
ud
a
d
anos a
l
os
qu
e
sea
d
e ap
li
cació
n
esta Ley, q
u
e
l
a cumplan y a
l
os
T
ri
bu
-
n
a
l
es y A
ut
or
id
ades
qu
e correspo
n
dan
qu
e
l
a
h
aga
n
c
um
-
pl
i
r
.
Mu
rc
i
a, 24 de ab
ril
de
1
995
.- La
Pr
es
i
de
nt
a,
Ma-
ría
A
ntonia Martíñ
ez
G
a
r
c
ía
.
6735 LEY 10/1995, de 24 de abril, de "Modifi-
cac
i
ón
d
e
l
as A
t
ribuc
i
o
n
es
d
e
l
os Ó
r
ganos d
e
l
a Co
munidad
A
utónoma
e
n Materia d
e
Ur
b
anis
m
o"
.
La
P
resi
d
en
t
a
d
e
l
a Co
m
un
id
a
d
Au
t
ó
n
o
m
a
d
e
l
a
R
egión
d
e Murci
a
Sea
n
oto
ri
o a todos
l
os ci
ud
a
d
a
n
os
d
e
l
a
R
egió
n
d
e
Murcia,
qu
e
l
a Asamblea
R
egiona
l h
a a
pr
o
b
ado
l
a Ley
10/
1
995, de 24 de a
b
r
il
, de
M
od
i
f
i
cació
n
de
l
as atr
i
bucio-
n
es
d
e
los Ó
r
ganos
d
e
l
a Co
mun
ida
d
A
ut
óno
m
a e
n m
at
e-
ri
a de Ur
b
a
ni
s
m
o .
P
or cons
i
g
ui
e
n
te, a
l
a
mp
aro
d
e
l
a
rtí
cu
l
o 30
.
D
os, de
l
Es
t
a
tut
o
d
e Au
t
ono
a, en
n
ombre de
l R
ey, p
r
o
mul
go y
or
d
e
n
o
l
a
pu
b
li
cación de
l
a s
i
g
ui
ente Ley
:
Página
5238
Ju
cves,
4 d
e
m
ayo
d
e
1
995 Número 1
02
PR
EÁM
B
U
L
O
1 1
p
r
im
c
ru n
o
rma
t
iul
o
n
ó
mi
ca dictada en ejercicio
(le
Iti
co
mp
c
t
c
n
c
i
a exclusiva en
mal
c
ria d
e urbanismo y
n
r
dc
n
uc
i
b
n d
c
l
territorio
fu
c
l
a Ley 5/
1
986
,"
d
e 23 de
nitiyo, re~uladura de la distribución de co
m
pete
n
cias e
n
malcri.i dc urba
n
ismo entre
l
os úrganoe de la Comu
ni
da
d
n
ul
o
n
ou
n
:i d c
l
a Región de Murcia
.
Vstu
L
cy, tenía co
m
ofinalid
a
d
as
i
o
nar l
as co
mp
c
t
c
n
-
e
i
.
i
s
I
r
ui
s
l
cr
i
d
u
s
p
u
r
el
G
;s
lad
o a los distintos úrg
an
o
s
d
c
l
u
(
omu
ni
dad
Aut
G
n
oma atendiendo a criterios de
r
ac
io
-
nu
l
i
d
.u
l
,
h
omo~~~
n
c
idad
y cf
i
c
uci
a y
n
o
a un
a mera c
yué
-
~
:
il
e
n
c
i
a e
nPr
e los órga
n
os esi
aL
.J
cs y autonómicos
.
,
A
,
.
imi
s
n
w, se
h
a
n
de
d
cs
ta
c
;
u
r l
as novedades que
in
-
l
iod
uj
o en el o
r
dc
nami
c
nt
uurbuní
s
ti
co
d
c
l
a
R
eg
i
ó
n
,
c
uya
up
li
cac
i
ún hcnios dc va
l
ora
r
pos
i(iv
amc
n
ic
:l
a
intc
a
r
a
ci
ó
n
i
l
c
l
ux p
l
a
n
es i
l
e
I
tt Ley c
l
e ce
ntr
os y zo
n
as (le
int
e
r
és
Lurí
s-
iicu nacional en los planes de ordenación u
r
ba
stica i
nl
o-
ual Je
un I
c
rmin
o
muni
c
ipal pr
ev
i
s
LO
S e
n l
a
L
ey
d
e
l
Sue-
lo (planes gc
n
ci
.i
l
cs o no
rm
as sub
s
idi
a
ria
.),
l
ac
on
fi
gur
a
-
cirín consul(ivu del Consejo Ascsorq
u
e sus
l
i
luí
a a la ex-
(
ini
a
(
'u
nii
s
i
ó
n d
c Ur
b
a
ni
s
m
o de
Mur
c
ia
,
la
s
u
s
titu
c
i
ó
n
de
ú
r
r
.
in
os cst
:
i
t
u
lcs en
d
ctc
r
r
ni
n
ad
us
pr
occ,Ii
m
icntos (mud
i
-
l
i
cuc
i
n d
c
i
o
n
ac vc
rd
cs), etcétera
.
No o
b
sia
nt
c,
la
s
ilua
c
i
ó
n
ac
tu
u
L
co
n
recientes c
am-
hi
o
.
I
cll
i
ti
l
a
li
vos co
m
o
I:
i r
e
f
o
rma
de
la L
ey
d
e
l Su
e
lo d
e
I
975. ié
uli
ztu
lu p
u
r l
a Ley 8/
90
,
d
e 25
d
c
juli
o,
r
e
lundida
en el RealD
cc
r
c
l
o
I.
.cg
i
s
l
a
ti
vo
d
e 26
d
c j
uni
o de
199
2, y
lu
L
ev 3
0
/19()2, de 26 dc noviembre, de
R
égime
n J
uríd
i
co
de
I;i
s
A
d
mini
stracio
n
es
Públicas y
d
e
l
Procedimiento
Ad
-
i
uini
s
lr
a
ti
vo Co
mún
, así co
m
o
l
oe
a
c
u
c
rd
os suscritos co
n
la
I
7cdc
i
ar
i
ó
n
(le
Muni
c
ipi
os,
r
c
qui
c
r
c
n la
correspondiente
m
ud
ili
cac
i
o
n I
cg
i
s
l
a
ti
va de
l
a precitada
L
ey r
c
g
i
o
nal
,
al
o
hj
c
l
:
ul2piarl
a a
l
os ca
mhiu
spr
o
du
c
id
os
.
Las competencias atr
i
bu
i
das podemos c
l
as
i
f
i
carlas
e
n
materia de pla
n
eamie
nt
o, en discip
lin
a
u
rba
s
t
ica y en
ges
ti
ón
. En el pr
i
mer grupo des
t
aca la atribución, a
l
os
ayu
nt
amie
nt
os de poMac
i
6
n
compron
d
idu entre 25
.000 y
50
.000 ha
b
i
t
a
n
tes, de
l
a compe
t
encia
p
arir aproba
r
def
ini
-
t
i
vamente e
l pl
a
n
eam
i
e
nl
o parc
i
al y especia
l
previsto en
e
l
instrumento de p
l
a
n
eamicn
i
p Ige
n
e
r
a
l
m
uni
cipal, cm
i
-
t
i
e
n
do la Admi
ni
s
t
ració
n
regional
u
n informe preceptivo
en el
pl
aro de un mes
. En
l
os mu
ni
cip
i
os de poblac
i
ón
in
-
(e
ri
or a 25
.000
h
abi
ta
nt
es, la competenc
i
a de aprobación
definitiva se trunsfu
r
ma en la cmisib
n
de un info
r
me,pre-
ccp
t
ivo y v
i
nc
u
la
nl
c en los aspectos de legalidad y opo
r
-
t
u
ni
dad s
u
pra
mu
nicipa
l
.
E
n
mate
ri
a de sanciones se
in
eremen
t
an las c
u
a
n
t
í
a
s
de competencia municipal, resaltando la competencia
de
los ayunlamientos de población superior a
50
A00 habi-
tantes que asciende a
100
.000
.000
de pesetas
.
En mate
ri
a (le gestió
n
, dcsap
telas existentes e
n l
a legis
l
ació
n
autonómica, como las de-
n
unc
i
as de mora a
n
te
l
a Adm
i
nis
tr
ac
i
ón regiona
l
e
n
e
l
o
t
orgam
i
ento de l
i
cenc
i
as de obras por
l
os ayu
n
tam
i
e
n[
os
o las autor
i
zac
i
o
n
es de viv
i
e
n
das fam
i
l
i
ares en suelu no
urbanizable cyando se apr
u
eben las directrices del espu-
c
i
o
r
ural o,
t
rans
i
toriamen
t
e, cuando se revise el
pla
n
eamie
n
to m
u
n
i
c
i
pa
l
adaptándolo a
l
TextoRcl
u
ndido
de 26 de
j
u
ni
o de
1
992
.
P
o
r
ú
ltim
o
,
se c
ont
e
mpl
a
n
las competencias
atribui
-
dan a la Com
u
nidad Au
t
Sn
oma en ma
t
eria de ordenación
del
l
itoral como consec
u
encia de
l
a mod
if
icación del Re-
glamento
d
e la Ley
d
e Costas, llevada
a
c
ab
o en e
j
ec
u
-
c
i
ó
n
de
la
s
ent
e
n
c
ia d
e
l Tribunul Co
n
s
titu
c
i
o
n
a
l d
e 4
d
e
jul
i
o de 199
1
.
A
rtí
c
ul
o
1
Lu ~
i
s
l
c
m
z
íti
c
a yu
c se
ha ad
o
pL
a
d
o, coincidente c
on
l
a Lcy u
nl
c
ri
or, consiste en el ca
lál
ogo p
orm
c
n
o
ri
z
ad
o
d
e
cnmpclcncia,v y la nsig
n
aci6n dc cada
u
na de ellas a
l
os
i
li
s
linlos ó
r
_u
n
us a
ut
o
n
ó
mi
coa,
inclu
yc
nd
o
la
s que se
alri
-
hu
vc
n
:i l
us uv
unt
a
nii
c
nL
OS
.
Sin c
mb
a
r
gu
.
l
a
r
c
(irin
u
I
cg
i
s
lati
vn s
c ha uLilir
.
ad
o
I
:iiuhicn pari ruc
i
u
n
al
i
r
.ar dctcrm
i
nados p
r
occdi
i
n
i
c
n
tos
ul
u
n
ú
ini
cos
yu
c
p
c
rmit
a
n l
olg
rar un
a
a
c
tua
c
i
ó
n
e
li
ca
r
(c
u
n
v
u
mcscs
paru
a
probar l
as
m
u
di(i
c
a
c
iun
ce de
l
os
pla
-
n
cti ~rc
n
cr
ul
cs), as
í
como
par
a
r
c
C
orz
ar las g
arunLía
s del
ciudadano, cu
n
la
p
os
ibilid
a
d d
e interponer
un r
ec
urso
o
r
-
dinariu contra
l
as decisiones administrativas e
n
ma
t
eria
(le ur
h
.
mi
s
in
o
.
R
c,pcr
t
o a las nuevas co
mp
c
t
e
n
c
ia
s de
l
os
a
y
un[a-
mi
c
nl
u,a, se ha dc
d
cs
ta
ca
r
que
la
s materias convenidas
co
n
la Vc
d
cr,
i
c
i
G
n d c
Muni
c
ipios
n
o afectan, e
n
exclusiva,
al
:
ím
b
il
u
d
c
I
:i delegación
d
e co
mp
c
tcn
c
i
as, s
in
o
yu
c
a
l
cc
l;
m
a
l
a
p
ru
pi
a
(i
t
ularidad
en
l
a medida
qu
e
alt
c
ran la
,
l
din
ini
s
tr
tic
i
b
n
co
mp
c
t
c
nl
c
p
a
r
a
di
c
l
a
r
determinados ac-
i
os dc apru
h
ac
i
ó
n
co
n l
a co
n
s
i
g
ui
c
nl
c
m
o
di
f
ica
c
ii
i
n d
c
l
os
p
r
orcd
i
in
i
c
nl
os
d
c
t
ra
mit
ac
i
ó
n
(le determinados
in
s
tru
-
in
c
n
W
. (
pl
w
i
cs_
.)
. De ahí que
ha
ya de
m
o
difi
c
ar
sc
la
c
i
-
l
udu
L
cy 5/86, de 23
d
e mayo, para est
abl
ece
r
los nuevos
puoccd
íi
n
i
c
nt
os y 6
r
*
un
o
~
co
inp
c(c
ni
es
.
Las competencias administrativas e
n
ma
t
c
r
ia de ur-
banismo que corresponden a
l
a Com
uni
dad A
u
n
oma de
la R
eg
i
ón de
Mu
rcia serán ejercidas po
r l
os órga
r
ms q
u
e
se re
l
acio
n
an a co
n
t
i
nuac
i
ón
: a) El Consejo de Gob
i
erno
.
b) E
l
consejero competente en ordenación del ter
r
i
t
o-
rio y urban
i
smo
.
c) El d
i
rec
t
o
r
gene
r
al compete
n
te en las mismas ma-
tc
ri
as
.
d) El Consejo Asesor de Ordenación del Territorio y
U
r
bani5ir
y
)
.
Artículo
2
Corresponde a
l
Consejo de Go
b
ierno de la Comuni-
dad A
ut
ó
n
oma
:
°
1 .
La aprobacibn
de
las directriccs
de
ordcnación to-
rritorial
de
ámbito region
.il, subregional o comarcal y
sectorial, mediante el procedimiento establecido en la Ley
4/1992, de 30 de julio, de Ordenación y Protección del
Territorio de la Región dc Murcia
.
Núm
e
ro
1
02 Jueve
s
, 4 de mayo de 1995 Página 523
9
2
. La aprobucibn definitiva, previo informe del con-
scjcro competcnte por razón de
l
a materia y de la direc-
ción de los Servicios Jurídicos de la Comunidad Autóno-
ma, oído cl Consejo Asesor de Ordenación del Territorio
y Urbanismn, de las modificaciones de los instrumentos
de plancamicnto que tuvieren por objeto una diferente
ioni(
i
caciú
n
o
u
so u
r
baníst
i
co de las zonas
d
e es
p
acios l
i
-
hres púb
l
icus p
r
ev
i
s
t
os en aq
u
él
l
os
.
3
. Acordar, a prop
u
esta de
l
consejero competente
pur razó
n
de la mater
i
a de
ur
banis
m
o, p
r
ev
i
o
in
fo
rm
e
d
e
l
us cntidades loca
l
es
in
te
r
esadas y de
l
Co
n
se
j
o Aseso
r d
e
Ordc
n
aciGn de
l
Territorio y Ur
b
an
i
smo,
l
a forma
li
zac
i
ón
y cjcc
u
c
i
ún dc los programas
d
e ac
tu
ac
i
ó
n u r
b
an
í
s
ti
ca si
n
previn co
n
vocato
ri
a de co
n
c
u
rso, c
u
a
n
do se trate de
l
a
ur
-
ban
i
zación dc ter
r
enos destinados a
i
ns
ta
l
aciones de act
i
-
vidades rdevantes ode espec
i
a
l i
m
p
o
r
ta
n
cia económica y
1ocia
L
Efi
tanto
n
o sc a
p
ruebe el
pl
a
n mun
i
cipal revisado,
se dic
t
ará
n n
or
m
as s
u
bs
i
d
i
a
ri
as de
pl
a
n
eamien
t
o e
n
el
pl
azo de seis
m
eses a pa
rtir
de
l
ac
u
erdo de s
u
spe
n
s
i
ó
n
.
La tra
mit
ac
i
ó
n
y ap
r
o
b
ac
i
ón de cs
t
as
n
o
r
mas s
u
bsid
i
arias
se aj
u
s
t
ará a
l
o d
i
spuesto
p
ara
l
os instrume
n
tosdc
pl
aneam
i
ento sup
r
a
mun
ici p
al e
n
e
l
apa
rt
ado 1 de
l
artícu-
lo 4 y e
n
e
l
apartado 6 de
l
a
r
tíc
ul
o 3 de esta Ley
. -
A
rtí
c
ul
o
3
Corresponde
n
al conseje
r
o competente
p
o
r
razó
n
de
l
a
m
at
er
i
a
:
1
. La ap
r
obac
i
ó
n
de
f
in
i
tiva de
l
os p
l
a
n
es ge
n
era
l
es
de o
r
de
n
ac
i
ó
n ur
bana de todos los m
uni
ci
p
ios de
l
a
R
e-
gió
n
de
Mur
cia, así co
m
o de s
u
s mo
di
f
i
cacio
n
es y
r
ev
i
-
s
i
o
n
es, previo
i
nfo
rm
e del Co
n
se
j
o Asesor de Orde
n
ación
del Te
rri
tor
i
o y Urba
ni
s
m
o
.
4
.Decidir sobre
l
a p
r
ocede
n
cia de
l
a ejec
u
eión de
l
u1 proyectos a que se refiere e
l
artículo 244
d
e
l
Texto
Rc
l
u
n
d
i
do de 26 de
j
u
n
io de
1
992, cua
n
do hayan sido
prumovidos po
r
órganos o entidades de Derecho p
ú
b
l
ico
dc
l
a Comu
ni
dud Autó
n
oma de la Región
d
e
Mur
c
i
a, e
n
el caso de d
i
sconform
i
dad con el ay
u
n
t
am
i
e
nt
o cuyo terr
i
-
I
urio sea
al
cctu
d
o
.
5
. nu(orizar, a propuesta del conse
j
ero co
mp
etente
en matc
ri
a de ordenación
u
r
b
a
st
i
ca,
l
a co
n
st
i
t
u
c
i
ón de
entidades urbanísticas especiales, la creación de órga
n
os
específicos co
n
fines urba
st
i
cos,
l
a
f
o
r
mac
i
ó
n
de ge
r
eo-
c
i
as de
u
rbeinismo dependientes de la Com
uni
dad A
ut
ó
n
o-
ma y la c
r
cuci6n de co
n
so
r
c
i
os para e
ldesar
r
o
ll
o de
l
os
fines propios dc
l
a gcs
ti
ón urbanística
. Asimismo, a
u
to
ri
-
rui
; a prupuc
.eta de
l
consejero com
p
e
t
ente e
n
o
r
de
n
ac
i
ó
n
del terri
i
orio y
u
rba
ni
s
m
o,
l
a participación e
n m
a
n
co-
mu
n
idades y ag
r
upac
i
o
n
es urbanísticas y
l
a creación
d
e
soc
i
cd
:idcs anónimas o em
p
resas de eco
n
o
m
ía m
i
x
t
a
p
a
r
a
la promoció
n
, ges
ti
ó
n
o e
j
ec
u
c
i
ó
n d
e ac
t
iv
i
dades
u
r
b
anís-
ticas, prcv
i
u in
l
orme de la Conseje
a
d
e
H
acie
nd
a y Ad-
mi
ni
siraciGn Pública
.
6
. La s
u
brogac
i
ón e
n
e
l
ejercicio de la potestad
expropiatoria de
l
os ayuntamientos p
r
ev
i
sta e
n
e
l
artículo
42
.1 del Tcx
t
o Refund
i
do de 26 de
jun
io de 1992,
p
a
r
a
l
os casos de incump
l
im
i
ento de deberes
u
rbaníst
i
cos
.
7
. Imponcr las sanciones
qu
e p
r
oceda
n
por
l
a co
mi
-
sión de inhr
.icciones, a pro
pu
cs
t
a del co
n
sejerro co
mp
eteo-
ic, en
l
as materias de u
rb
a
ni
smo y ordenación de
l l
itora
l
,
previo i
nl
ixmc del Co
n
se
j
o Asesor de Or
d
enació
n
de
l T
e-
iritorio y Urba
ni
smo, en
l
a c
u
ant
í
a es
t
ablecida e
n l
as dis-
posiciones ge
n
era
l
es sobre disc
ipl
in
a ur
b
a
n
íst
i
ca y e
n l
a
Icgis
l
aciún de cos
t
as
.
. ncurdar
l
a suspensión de
l
a vigencia de
l
os planes
S
1
inunicipa
l
c, prev
i
sta en e
l
a
rt
íc
u
lo
1
30 del Texto
R
ef
un
-
diJo dc la Ley del Suelo de 26 de j
uni
o de
1
992, en l
a
lorma, plazos y efectos se
ñ
a
l
ados e
n
e
l
artícu
l
o
1
02 de
l
prccitado Texto
R
ef
u
ndido para s
u r
ev
i
s
i
ó
n
e
n t
o
d
o o en
partc del Jimh
ii
o a q
u
e se refieran, p
r
ev
i
a a
u
die
n
c
i
a de
l
a
cntidad local interesa
d
a e
i
nfo
r
me del Co
n
sejo Aseso
r
de
Ordcnacicin del Territorio y Ur
b
anismo
.
2
. La a
p
robaci6n def
init
iva de
I
as no
n
nas subsidia-
rias de pla
n
eamiento de ámbito m
u
n
i
cipal, s
u
p
r
ar
n
unic
i
-
pal y reg
i
o
n
a
l
, así como las
n
ormas co
mpl
emen
ta
r
ias de
los
pl
anes generales, p
r
evio i
n
forme de
l
Co
n
sejo Asesor
de O
r
de
n
ación del Territorio y U
r
banis
m
o
.
3_
La
aprobación definitiva de los proyectos de de
l
i-
m
it
ac
i
ó
n d
e s
u
e
l
o
urb
a
n
o
.
4
. La aprobació
n
de
l
ini
ti
va de
l
os p
r
ogramas de ac-
tuac
i
ón urban
í
s
ti
ca, previo informe de
l
Consejo Aseso
r
de O
r
de
n
ac
i
ó
n
de
l
Terr
i
torio y Ur
b
anis
m
o
.
5
. Au
t
o
ri
za
r
, sigu
i
e
n
do el procedimie
n
to esta
b
lec
id
o
e
n
el artículo
1
63
.2s del
Tex
t
o
R
ef
u
n
d
i
do de 26 de junio
de 1992, edificac
i
o
n
es e
in
sta
l
ac
i
ones de
u
t
ili
da
d
púb
li
ca
o
in
terés soc
i
a
l
que haya
n
de emplazarse e
n
e
l m
ed
i
o r
u
-
ral, p
r
evio i
n
fo
rm
e de
l
Conse
j
o Asesor de O
r
denación de
l
Territorio y Ur
b
an
i
smo
.
6
. La a
p
robación
d
ef
in
i
ti
va de los
in
str
u
mentos de
p
l
a
n
ea
mie
nt
o q
u
e afecten a va
ri
os mu
ni
c
ipi
os cuan
d
o
h
a-
ya
n
sido tramitados
p
or los ay
un
ta
mi
e
nt
os respectivos o
p
or la D
i
recc
i
ón Genera
l d
e U
r
ba
ni
s
m
o a
p
e
[
ic
i
ó
n
de és-
t
os,
p
rev
i
o i
n
forme
d
el Conse
j
o Aseso
r
de Ordenac
i
ó
n
de
l
T
errito
ri
o y Urbanis
m
o
. .
7
. Es
t
a
bl
ece
r l
os
pl
azos en que deberán ser
f
orm
u
-
l
ados, mod
i
f
i
cados, rev
i
sados o adaptados los inst
r
u-
m
e
n
tos
d
e p
l
aneam
i
e
n
to general,
pr
ev
i
o i
n
formc del Con-
se
j
o Aseso
r
de Ordenac
i
ó
n
de
l
Te
r
rito
ri
o y Urba
ni
smo y
a
ud
ienc
i
a
d
e
l
as entidades loca
l
es afec
t
adas, y
subroga
r
se, e
n
caso
d
e
in
c
u
mp
li
miento de dic
h
os plazos,
mediante reso
lu
c
i
ó
n
ex
p
resa, e
n l
a redacción y tram
it
a-
c
i
ó
n
de
l
os p
l
anes o nor
m
as de
qu
e se trate
. E
n
este s
u
-
p
u
esto,
l
a
tr
ami
t
ac
i
ó
n
se ajus
t
a
r
á a
l
o d
i
sp
u
esto
p
a
r
a los
instrumentos de pla
n
eam
i
ento s
up
ram
uni
ci
p
al en el apar-
tado
1
de
l
a
rtí
c
ul
o 4
.
8
. D
i
spo
n
e
r
la for
m
ació
n
de p
l
anes o
n
ormas, p
r
evio
infi
o
rm
e de
l
Co
n
sejo Aseso
r d
e Orde
n
ació
n
del Territorio
y Urba
n
ismo, cua
n
do las
n
eces
i
dades
ur
ba
st
i
cas
aco
n
sejaren s
u
exte
n
s
i
ó
n
a más de
un m
unic
i
pio de la
R
e-
gió
n
de
Mu
rc
i
a, en de
f
ecto de acuerdo e
n
tre
l
as corpo
r
a-
P
ági
n
a 52
40 Ju
eves,
4 d
e
m
ayo
d
e
199
5 N
úm
e
r
o
10
2
ciones
l
ocales, determinando
l
a exte
n
sió
n t
e
rri
[oria
l
, e
l
ay
unt
amie
nt
o u orga
ni
s
m
o q
u
e
hubi
e
r
e
d
e
r
e
d
ac
t
ar
l
os y
l
a
proporción en que los
m
u
ni
c
i
p
i
os afec
t
a
d
os
d
e
b
e
n
co
ntri
-
bui
r
a los gastos
.
9
. Declarar la urge
n
c
i
a, o
í
do e
l
Co
n
se
j
o Aseso
r d
e
Ordc
n
aci6
n
dc
l
Territorio y Urba
ni
s
m
o, en
l
a
tr
a
mi
tac
i
ón
de p
l
anes parc
i
a
l
es y especia
l
es c
u
yo
iin
p
ri
nc
ip
a
l
sea
l
a
urbanización, la c
r
eació
n
de s
u
e
l
o o
l
a co
n
st
ru
cc
i
ó
n d
e
viviendas de pro
t
ecc
i
ó
n
of
i
c
i
a
l
, e
n l
as fo
rm
as, co
a
d
i
c
i
o-
nes y
plazos que es
t
ablece e
l
artículo
1
22
d
e
l
Tex
t
o
R
e-
f
u
ndido (le 26 de j
uni
o
d
e 1992
.
1
0
. Ap
r
obar e
l
ptoyecto
d
e ex
pr
o
pi
ació
n
, me
di
a
nt
e
los procedimientos p
r
ev
i
stos e
n l
a
l
eg
i
s
l
ac
i
ó
n
urb
a
n
ís
t
ica,
para la constit
u
c
i
ó
n
o ampliación
d
e
l p
atr
im
o
ni
o
p
ú
bli
co
de suelo de
l
a Comunidad A
u
n
o
m
a, pu
di
e
nd
o ser
d
ec
l
a-
rudos beneficiarios de
l
a act
u
ac
i
ó
n
ex
p
ro
pi
a
t
or
i
a, e
n
tre
otros,
l
as soc
i
eda
d
es
d
e ca
pi
ta
l
mayori
t
a
r
iam
e
nt
e público
cuyo objelo sea
l
a promoción de s
u
e
l
o y
v
iv
i
en
d
a
.
v
i
o in
f
or
m
e
d
e
l
Consejo
A
seso
r d
e O
r
de
n
ac
i
ó
n
de
l T
e
rri
-
t
or
i
o y U
rb
a
ni
s
m
o
.
C
u
a
n
do se trate de p
l
a
n
es espec
i
a
l
es de protecc
i
ó
n
d
e co
n
j
u
ntos históricos, s
i
t
i
os históricos y zonas arqueo-
lógicas, será
pr
ece
pt
ivo e
l in
fo
r
me favorable de
l
a Conse-
jería
d
e C
ul
t
ur
a
.
Asi
mi
s
m
o, se
r
á
pr
ece
p
t
i
vo e
l i
nfo
rm
e de
l
a Conseje-
ría de
M
e
di
o A
mbi
e
nt
e e
n l
os
pl
a
n
es es
p
ec
i
a
l
es de protec-
ció
n
de
l
pa
i
sa
je
pr
ev
i
stos e
n l
a leg
i
s
l
ac
i
ó
n urb
a
s
ti
ca
.
3
. E
mi
t
ir
el inf
o
r
me p
r
ece
pt
ivo y v
in
c
ul
ante e
n l
os
as
p
ectos de
l
ega
l
i
d
ad y criter
i
os de opor
t
u
nid
ad
supramunicipal e
n l
os
pl
anes
p
arc
i
a
l
es y espec
i
a
l
es pre-
v
i
s
t
os e
n
e
l
p
l
a
n
ea
mi
e
n
[o general para
l
os municipios co
n
pob
l
ació
n in
ferior a 25.000 ha
b
i
ta
n
tes_
Di
c
h
o
in
fo
r
me
d
e-
r
á e
m
i
tir
se e
n
e
l pl
azo de
un m
es, transcur
rid
o e
l
c
u
a
l
,
s
in
ha
b
e
r
se evacuado, se prosegu
ir
á
l
a tramitación
d
e
l
ex-
p
e
di
e
n
te
. I
I
. Coo
r
dina
r
en
m
ater
i
as de ordenació
n t
er
rit
or
i
a
l
y
urbanismo
l
a act
u
ac
i
ó
n d
e
l
as e
n
t
i
da
d
es
t
er
ri
toria
l
es y
l
o-
cales, pres
t
a
nd
o a éstas la
n
ecesa
ri
a as
i
ste
n
cia
t
éc
n
ica y
coopera
n
do al cump
l
i
mie
nt
o
d
e s
u
s ac
t
uaci
o
n
es e
n
dichas
materias
.
1
2
. Ma
nt
ene
r
relaciones co
n
instituciones y o
r
ga
ni
s-
mos compe
te
n
tes en o
r
denació
n d
e
l t
er
ri
torio y
u
r
b
anis-
mu, y p
i
omover acc
i
ones de d
ifu
s
i
ón e
in
fo
rm
ac
i
ó
n
de ca-
rácter urba
s
t
ico
.
1
3
. Promove
r l
a coordinación
d
e accio
n
es y o
b
je
ti
-
vos de otras co
n
sejerías en c
u
a
nt
o
pu
e
d
a
n i
nfl
ui
r
e
n l
a o
r
-
de
n
ación integra
l
de
l t
e
rri
torio
d
e
l
a Región
d
e
Mu
rc
i
a
.
1
4
. Acorda
r l
as sa
n
c
i
o
n
es
qu
e p
r
oce
d
an e
imp
o
n
e
r
mu
l
tas en
l
a cuantía es
t
a
bl
ec
i
da en
l
as
d
ispos
i
c
i
o
n
es ge-
nerales sobre d
i
sc
iplin
a
urb
a
n
íst
i
ca y e
n l
a legislación de
costas, previo informe
d
e
l
Co
n
sejo Asesor de O
r
de
n
ac
i
ó
n
del Territorio y Ur
b
an
i
smo
.
Art
í
c
ul
o
4
Co
r
respo
n
de a
l
director ge
n
e
r
a
l
co
mp
et
ente
p
o
r r
a-
zGn de
l
a ma
L
C
ri
a
:
1
. La
t
ra
i
ni
t
ac
i
bn de los
in
stru
m
e
nt
os
d
e planea-
miento que a
f
ec
t
e
n
a varios
mu
nic
ipi
os, a
p
e
ti
c
i
ó
n
de
l
os
.ryuntam
i
en
t
os in
t
eresados,
in
c
lui
das la a
pr
o
b
ac
i
ó
n i
n
i
-
c
i
al,
l
a info
rm
ació
n
p
ú
b
li
ca e
n
el
B
o
l
et
ín d
e
l
a
R
eg
i
ó
n
y
publ
i
cac
i
ón en
un
o
d
e
l
os
d
ia
ri
os de
m
áyo
r
circulación y
la ap
r
obac
i
ó
n
provisional
. 2
. La aprobac
i
ó
n
def
ini
t
i
va
d
e los
pl
anes espec
i
a
l
es
,
sea cual
F
ue
r
e s
u
fina
l
idad, de todos lo
muni
c
ipi
os de
l
a
R
eg
i
ón que no desarrollen
l
as determinaciones
d
e
pl
a
n
general o nor
m
as s
ub
s
i
d
i
arias de á
mbi
to
m
unic
ipal
,
pr
e-
4
. Emitir i
n
fo
rm
e preceptivo e
n l
os
pl
a
n
es
p
arcia
l
es
y espec
i
a
l
es
qu
e
desa
r
ro
ll
e
n
y se aj
u
s
t
e
n
a
l
as deter
mi
-
n
ac
i
o
n
es
d
e
l
plan ge
n
e
r
a
l
o
n
o
rm
as s
ub
s
idi
a
ri
as de á
mb
i-
to mu
ni
c
i
pa
l
de los m
u
nic
ipi
os co
n p
o
bl
ac
i
ó
n
s
u
perio
r
a
25
.000 ha
b
i
t
an
t
es
.
5
. Autorizar, s
i
g
u
ie
n
do el procedimiento prev
i
s
t
o en
el a
rt
ícu
l
o 163,2a de
l T
ex
t
o
R
ef
u
nd
id
o
d
e 26
d
e
ju
nio de
1992, ed
i
fic
i
os a
i
s
l
ados dest
in
ados a v
i
v
i
en
d
as fa
m
i
l
ia
r
es,
e
n lu
gares en q
u
e
n
o ex
i
sta
l
a
p
os
i
b
ili
dad
d
e formac
i
ó
n
de
u
n
c
l
eo de
p
o
bl
ac
i
ó
n
, e
n
las categorías de s
u
elo
n
o
ur
ba
ni
za
bl
e y
urb
a
ni
za
b
le
n
o p
r
og
r
ama
d
o o a
pt
o para
ur
-
ba
ni
zar, c
u
a
nd
o se
p
ermita po
r l
os
in
s
trum
e
nt
os de
p
l
a
n
ea
mi
e
n
to ge
n
e
r
a
l
. Una vez apro
b
a
d
as las d
ir
ectr
i
ces
d
el es
p
acio rural será de ap
l
icac
i
ón
l
o d
i
sp
u
es
t
o e
n l
a
dis-
pos
i
ció
n
t
r
a
n
s
it
oria de
l
a presente
L
ey
.
6
.
L
a a
pr
o
b
ac
i
ón
d
ef
i
ni
ti
va de
l
os catá
l
ogos a q
u
e se
refiere
l
a
l
eg
i
s
l
ac
i
ó
n
urbanística c
u
a
n
do
n
o se co
ntu
v
i
e-
r
a
n
e
n los
pl
a
n
es ge
n
e
r
a
l
es
n
o
rm
as su
b
si
di
a
ri
as o
p
la
n
es
es
p
ec
i
a
l
es,
pr
evio i
n
for
m
e de
l
Co
n
se
j
o
A
sesor
d
e Ordena-
ción
d
e
l T
er
ri
to
ri
o y Urba
ni
smo y de otros ó
r
ganos com-
p
ete
n
tes por razón
d
e
l
a
m
a
t
e
ri
a a que se
r
efie
r
a e
l
corres-
pondiente catá
l
ogo
.
7
. Conoce
r d
e
l
ac
u
erdo mu
ni
c
ip
a
l
ap
r
o
b
a
t
o
ri
o y de
l
as dete
n
ninac
i
o
n
es de los est
u
d
i
os de deta
ll
e a que se re-
f
i
e
r
a d
i
cho ac
u
erdo
.
8
. Co
n
ocer, ig
u
a
lm
e
n
te, de
l
ac
u
e
rd
o
m
u
n
ici
p
al a
p
ro-
batorio y de
l
as determinaciones
d
e
l
os
pl
a
n
es
p
a
r
c
i
ales y
es
p
ec
i
a
l
es c
u
ya co
mp
ete
n
c
i
a de a
pr
obac
i
ó
n
definitiva co-
r
respo
n
de a los ayuntamientos
.
9
. Es
t
a
b
lecer
l
a for
m
ac
i
ó
n d
e
l R
eg
i
s
tr
o de So
l
a
r
es y
Terre
n
os sin
U
rba
n
izaz e
n l
os municipios co
n p
o
bl
ac
i
ó
n
in
fe
ri
or a 5
.000
h
a
b
ita
nt
es
.
Número
102 Jueves,
4
de mayo de 1995
P
ágin
a 524
1
10
. Aprobar e
l
p
r
oyec
t
o de ex
pr
o
p
iació
n
que se for-
me para ac
t
uar por e
l
s
i
s
t
e
m
a de ex
pr
opiació
n
a
pl
ica
nd
o
el proculimicnto de
t
asac
i
ón co
n
ju
nt
a
. I
I
.Actuar po
r
s
ubr
ogació
n
, p
r
ev
i
a petición de
l
o
s
i
nteresados, en
l
a tram
it
ació
n
de p
l
a
n
es
p
a
r
c
i
a
l
es y es
p
e-
ciales que de,~arro
ll
en
d
ete
rm
i
n
acio
n
es de p
l
a
n
ea
mi
e
n
to
gene
r
al, es
t
ud
i
os de de
t
a
ll
e,
pr
oyectos
d
e u
rb
an
i
zac
i
ó
n
y
dc
l
imitación de
l
as
uni
da
d
es de e
j
ec
u
c
i
ó
n
e
n
e
l
s
u
p
u
es
t
o
dc incumplimiento de
l
os
pl
azos
pr
evis
t
os e
n l
os art
í
c
ul
os
I
1
6, 117 y
1
46 de
l
Tex
t
o
R
ef
undido
d
e
l
a
L
ey de
l
Su
e
l
o,
de 26 de junio de
1
992, a
pl
ica
nd
o
l
as
r
eg
l
as p
r
ev
i
stas en
el artículo
1
2
1
de m
i
s
m
o texto
l
ega
l
. 12
. Autorizar
l
os usos e
in
sta
l
ac
i
o
n
es en
las zo
n
a
s
de servidumbre de
p
rotecc
i
ó
n
de
l d
o
mini
o p
úbli
co
m
a
riti
-
mu-tcrrestrc
.
13
. Inlbrma
r l
os ex
p
e
d
ie
nt
es relativos a i
n
sta
l
ac
i
o
n
es
de temporada a
l
servicio de
l
as
pl
ayas u o
tr
os
bi
e
n
es del
domi
ni
o púb
l
ico
m
arít
im
o-
te
rr
es
tr
e
.
14
. Fmitir informe en
l
os proced
imi
entos de
d
es
lin
-
dcs, concesiones y de
m
as s
u
p
u
estos
pr
ev
i
s
t
os e
n l
a
l
eg
i
s-
l
ación de costas q
u
e a
t
añe
n
a
l
a ordenación de,
l lit
o
r
a
l
, as
í
como recabar de otras consejerías, com
p
e
t
e
nt
es e
n
ma
t
e-
rins co
n
c
ur
rentes, y a
l
os ayuntamientos afectados
l
a
ia
-
furmaciGn prec
i
sa pa
r
a e
l
ejerc
i
cio de esta función
.
15
. Emitir
i
n
f
or
m
e p
r
ecept
i
vo y vi
n
cu
l
a
n
te en
l
os ex-
ped
i
entes dc autorización de usos u o
br
as
ju
st
i
f
i
ca
d
as
d
e
ca
r
ác
t
er provisio
n
a
l
q
u
e no
hu
b
i
ere
n
de dificultar
l
a eje-
cución de los p
l
anes y q
u
e
h
a
br
á
n
de de
m
o
l
erse c
u
a
n
do lo
acorda
r
e e
l
ayuntam
i
e
nt
o cor
r
espo
n
d
i
ente, s
in
derec
h
o a
in
demn
i
zación, deb
i
e
nd
o i
n
scr
i
b
ir
se
l
a au
t
o
ri
zac
i
ó
n
acep-
tada por el propietario en e
l R
eg
i
s
t
ro
d
e
l
a
Pr
o
pi
e
d
a
d
.
16
. Au
t
orizar
l
l
g
un
a se
r
v
idumbr
e
.obrc e
l
dominio, prev
i
sta
p
or e
l
De
r
ec
h
o pr
i
vado o a
dmi
-
nis
tr
ativo, cua
n
do
n
o fuere meneste
r
la expropiació
n
de
l
clom
in
io y
n
o se ob
t
uv
i
ere conve
ni
o co
n
e
l p
ro
pi
eta
ri
o co
n
arreglo al procedim
i
e
n
to
d
e
l
a Ley de Ex
pr
o
p
iac
i
ó
n
For-
rosa
.
17
.
I
mpo
n
er mu
l
tas e
n
la c
u
a
n
t
í
a es
t
ab
l
ecida e
n l
as
disposiciones gene
r
ales sob
r
e
l
eg
i
s
l
ac
i
ón
u
rba
s
ti
ca y e
n
l
a Iceis
l
aciGn de cos
t
as
.
18
. V jercer la d
ir
ecc
i
ó
n
y coo
r
d
in
ac
i
ó
n d
e
l
as co
m
-
petencias que e
n m
at
er
i
a
d
e
in
specció
n urb
a
n
ís
ti
ca e in-
tervención e
n
la edi
fi
cac
i
ó
n
y uso
d
e
l
s
u
e
l
o co
r
respo
nd
a
n
a
l
os órga
n
os
u
rba
s
ti
cos de
l
a Co
m
unid
ad A
u
n
o
m
a
d
e
la
R
egión dc M
u
rcia
.
A
rtí
c
ul
o
5
El Consejo Asesor de Ordenación del Terr
it
o
ri
o y
Urb
.m
i
sino, e
n
cuadrado en
l
a Co
n
sejc
ri
a
d
e Po
líti
ca Te-
r
ritoria
l
y Obras
P
úb
l
icas, es el ó
r
gano de carácte
r
con-
sultivo e
n m
ater
i
a de orde
n
ac
i
ó
n
terr
it
o
ri
a
l
y
ur
banis
m
o
d
e
l
a Comunidad A
u
n
oma de
l
a
R
eg
i
ó
n
de
M
u
r
cia
. S
u
co
m
pos
i
c
i
ó
n
y orga
ni
zac
i
ó
n
se reg
ul
a
r
án reglamen-
tariamente y s
u
s f
u
nc
i
o
n
es será
n l
as s
i
gu
i
entes
:
1
. Informar
l
as dispos
i
cio
n
es ge
n
e
r
a
l
es e
n m
a
t
e
ri
a de
u
r
b
a
ni
s
m
o y ordenac
i
ó
n
de
l t
e
r
r
it
o
ri
o
.
2
. Emitir
l
os
in
for
m
es p
r
ev
i
stos e
n
esta Ley y e
n l
as
demás
d
is
p
os
i
c
i
ones a
u
to
n
ó
mi
cas so
br
e o
r
de
n
ac
i
ó
n
de
l
t
err
it
o
ri
o y
ur
ba
ni
s
m
o
.
3
.
I
nfo
r
ma
r l
os asuntos q
u
e
l
e sean sometidos po
r
e
l
Co
n
se
j
o de Go
bi
erno de
l
a Co
mu
n
i
da
d
Autónoma o
p
o
r
e
l
conse
j
ero competente
p
or razó
n
de
l
a
m
ate
ri
a
.
4
.
I
nfor
m
ar, co
n
carác
te
r
previo,
l
os expe
di
e
nt
es de
sa
n
ció
n
q
u
e
h
aya
n d
e im
p
o
n
e
r l
os demás ócganos
urb
a-
n
í
st
i
cos de
l
a Co
munid
a
d
A
ut
ó
n
o
m
a
.
5
. Proponer
l
a
r
ea
li
zació
n d
e est
u
d
i
os sobre o
r
dena-
c
i
ó
n t
erri
t
oria
l
y urbanística
.
6
. As
i
s
tir
a
l
as difere
n
tes ad
mini
s
tr
aciones
b
l
icas
para e
l m
e
j
or e
j
ercicio de s
u
s competenc
i
as en
m
a
t
e
ri
a
d
e
o
rd
e
n
ac
i
ó
n t
e
rri
to
ri
a
l
y u
rb
a
stica
.
7
. E
je
r
cer
l
as de
m
ás co
m
pete
n
cias q
u
e se
l
e o
t
o
r
guen
por d
i
s
p
os
i
c
i
o
n
es
l
ega
l
es o reglamentarias
.
y
DI
S
PO
S
I
C
IO
NE
S
A
DI
C
IONAL
E
S
Prim
e
r
a
Las resoluciones dic
t
adas por e
l
co
n
seje
r
o compe-
tente e
n m
ate
ri
a
d
e o
r
denac
i
ón
t
e
rrit
oria
l
y
u
rbanís
ti
ca
; y
r
e
l
a
t
ivas a
l pl
a
n
ea
mi
en
t
o, son susceptibles
d
e rec
ur
so o
r
-
din
a
ri
o a
nt
e e
l
Co
n
se
j
o
d
e Gob
i
erno
d
e
l
a Co
mun
id
ad A
u
-
t
ó
n
o
m
a
.
L
as reso
lu
c
i
ones de
l
d
i
rector ge
n
era
l
co
m
pe
t
e
n
te e
n
m
a
t
e
ri
a de or
d
e
n
ac
i
ó
n
te
rri
to
ri
a
l
y urbanística so
n
s
u
s-
cep
tibl
es de
r
ec
ur
so o
rdi
nar
i
o ante el co
n
se
j
ero compete
n
-
t
e e
n l
a m
i
s
m
a ma
t
e
r
ia
.
Seg
und
a
1
. La co
m
pe
t
encia para aproba
r
de
fi
nit
i
va
m
e
nt
e
l
os
p
l
a
n
es
p
a
r
c
i
ales y es
p
ecia
l
es de
r
efo
rm
a interior previstos
e
n
e
l pl
a
n
ea
mi
ento co
r
respo
n
de a
l
os ay
unt
a
mi
e
nt
os, pre-
vio i
n
fo
rm
e
pr
ece
pt
ivo o
p
recept
i
vo y vincu
l
a
nt
e, a que
hace
n
refe
r
e
n
c
i
a
l
os apartados 3 y 4 de
l
artículo 4
d
e es
ta
Ley
.
E
l
p
l
azo para aprobar defi
ni
t
i
va
m
ente estos p
l
anes,
c
u
ya apro
b
ac
i
ó
n d
e
f
i
niti
va corres
p
o
nd
e a
l
os ay
unt
a-
mie
n
tos, se
r
á de tres meses a co
nt
a
r
desde e
l
ac
u
erdo de
a
p
robación prov
i
s
i
ona
l
.
r
Página 5242
J
ueves, 4 de mayo de
1
995 Número 10
2
2
. lu, modi
fi
cacio
n
es de cualq
ui
e
r
a de
l
os elementos
(le los planes gene
r
ales y
n
o
r
mas s
ubsi
d
iarias se s
u
jeta
r
á
n
a las mismas disposic
i
ones ap
li
ca
bl
es para s
u
tram
i
tació
n
y apro
b
ac
i
ón, s
i
bie
n l
a ap
r
obació
n d
ef
ini
t
i
va se
p
ro
du
ci-
r
:í por el trasc
u
rso de cuatro meses desde
l
a e
ntr
ada
d
e
l
expediente comp
l
eto e
n
el
R
eg
i
stro de
l
a Conse
je
a com-
pcicnte, salvo e
n
modificaciones re
l
a
ti
vas a zo
ni
f
i
cac
i
ón o
usu
urb
u
stico de las zonas verdes o
d
e espacios libres
previstos e
n l
os instrumentos de p
l
a
n
ea
mi
e
nt
o
qu
e
n
o
p
o-
drá cntendcrse
p
rod
u
c
i
da, en
nin
n
caso, la ap
r
o
b
ac
i
ó
n
definitiva po
r
si
l
encio a
d
mi
n
ist
r
at
i
vo
.
e) El Co
n
sejo de Gob
i
e
rn
o, las sa
n
cio
n
es que sobre-
pase
n
los 50
mill
ones de pese
t
as, sin
lím
i
t
e máx
i
mo
.
3
. En
l
os s
up
u
es
t
os de i
n
f
r
acciones comet
i
das en
mu
ni
c
ip
ios de más
de
50
.000
h
ab
i
ta
nt
es
:
a) Los alca
l
des,
h
asta
1
00 mi
ll
o
n
es de pese
t
as
.
b) E
l
Co
n
sejo de Gobic
rn
o, las sa
n
c
i
o
n
es
q
ue so
b
re-
p
ase
n l
os
1
00
m
i
ll
o
n
es de pese
t
as, si
n lím
i
t
e máxi
m
o
.
Quint
a
Cuando
l
os expedientes de p
l
a
n
eam
i
e
n
to estén
f
or-
ma
l
mentc i
n
cornp
l
etos, el
di
recto
r
ge
n
eral' coi
np
e
t
e
nt
e por
rnz6n de la ma
t
er
i
a s
u
sp
An
de
r
á la tramitación,
d
evo
l
v
i
én-
dolos pa
i
.i que sean completados
p
o
r l
os ay
unt
a
m
ie
nt
os
i
ntcresados
.
'
Cé
rccr
a
FC
I
plazo máx
i
mo para reso
l
ve
r
e
l
o
t
o
r
gam
i
ento de
li
-
cenc
i
a de obras mayores será de t
r
es meses desde s
u
so
l
i-
ciwd ante el ayun
ta
m
ie
n
to, s
in
que
pr
oceda sud
e
nun
c
i
a
ante la Admi
ni
strac
i
ó
n
regional
.
La lalta de
r
eso
l
uc
i
ó
n
expresa
i
mp
li
ca e
l
o
t
orga-
micnto de la licencia solic
it
ada, sa
l
vo si afec
t
ara a b
i
enes
pauimonialcs o de dom
ini
o p
ú
b
l
ico, en c
u
yo caso se e
n
-
Irndcrí dcncgada
.
Cuart
a
L
n
os competentes para i
mp
o
n
e
r
las sa
n
c
i
o
n
es
en inatcria (lc
u
rban
i
s
m
o y la c
u
an
t
ía máxima de és
t
as,
sc
r
án los siguientes
: 1
. L
;n s
u
p
u
es
t
os de infracc
i
o
n
es comet
i
das en
muni
-
citnos que
n
o cxccdañ de 25
.000
h
ab
it
a
n
tes
:
a) Lus alcaldes, has
t
a 10 millones de
p
ese
t
as
.
b» H
I
di
r
ec
t
or ge
n
era
l
co
m
pe
t
e
n
te po
r
razón
d
e
l
a
ma
t
cri
:i,
h
asta 25 m
i
l
l
oncs de pese
t
as
.
e) LI consejero competente
p
o
r r
azó
n
de la
m
ate
ri
a,
has
i
a 50 m
i
lloncs de pesetas
.
(1) GI ('onse
j
o de Gobierno, las sanc
i
o
n
es
qu
e sobre-
pasen los 50 m
i
llones de pesetas, s
in
l
i
m
i
te
m
áxi
m
o
.
1
2
. lin sup
u
es
t
os de infracc
i
o
n
es comet
i
das en
muni
-
cip
i
os que sob
r
epase
n l
os 25.000
h
a
b
i
t
antes y
n
o excedan
de 50
.000
:
a) Los alcaldes, hasta 25 mi
ll
o
n
es de peseta
s
b
)
1
7
I consejero competente por razón de la materia,
has(
.i 50 m¡Iloncs de pcsetas
.
Los ó
r
ga
n
os com
p
etentes para
imp
o
n
er
l
as sa
n
c
i
o
n
es
po
r i
nf
r
acc
i
o
n
es e
n l
a zona de se
r
vid
umbr
e de protección
d
e
l
do
mi
nio público marítimo-te
rr
es
t
re y
l
a cuantía máxi-
ma
d
e estas sa
n
ciones, serán
l
as s
i
g
ui
e
nt
es
:
a) E
l
di
r
ector genera
l
compcte
nt
e por razó
n
de la
ma
t
eria,
h
asta 25 millones
d
e pesetas
.
b) El co
n
se
j
ero com
p
eten
t
e po
r r
azó
n
de
l
a materia,
hasta 50 m
ill
o
n
es
d
e pesetas
,
e) E
l
Conse
j
o de Gob
i
e
rn
o, las sa
n
cio
n
es que sobre-
p
ase
n
los 50 mil
lones de pese
t
as, sin límite
m
áx
i
mo
.
Sexta
I
. Las co
n
ces
i
o
n
es de
li
ce
n
cias
muni
c
i
pa
l
es a
l
os
p
royec
t
os de e
di
ficación y arqui
t
ec
t
ó
ni
cos serán rem
it
idas
a
l
a
D
i
r
ecc
i
ó
n
General compete
nt
e e
n
ma
t
e
ri
a
d
e u
rb
a
nis-
m
o co
n
fo
rm
e a
l
o d
i
spues
t
o e
n
el artículo 56 de
l
a Ley
Regu
l
ado
rn d
e
l
as
B
ases de
l R
égimen Loca
l
. Las comuni-
caciones a
l
a D
i
recc
i
ó
n
Genera
l
con
t
en
d
rán, al me
n
os,
l
os
s
i
g
ui
e
nt
es extremos
: a) La c
l
as
i
f
i
cae
i
ón y ca
l
ificac
i
ó
n
del s
u
e
l
o objeto d
e
la actuación co
rr
es
p
ondiente, reflejadas e
n l
a doc
u
me
nt
a-
c
i
ó
n
gráfica
d
el
pl
aneamiento v
i
gente
.
b) Uso, altura, vo
lu
men y oc
up
ació
n
permitida de
l
a
paree
l
á, as
í
como e
l n
úmero de v
i
v
i
e
n
das y supe
r
f
i
cie
constru
i
da total
.
2
I
g
u
a
l
mc
nl
e, se com
u
nicará
n
a
l
a
m
isma
D
i
r
ecc
i
ó
n
Ge
n
e
r
a
l
, a
l
o
b
jeto de
m
a
nt
ene
r
actualizado e
l
a
r
c
hi
vo ur-
baníst
i
co de
l
a Comunidad Au
t
ónoma,
l
os acuerdos m
u
-
ni
c
i
pa
l
es de aprobación def
i
nit
i
va de
l
os p
r
oyec
t
os de co-
ope
r
ac
i
ón, co
mp
e
n
sació
n
y ex
pr
op
i
ació
n
de
l
as
uni
dades
de ejecución q
u
e se vaya
n
gestionando, as
í
co
m
o la apro-
bación definitiva de
l
os
p
royectos de
ur
ba
n
izac
i
ó
n
.
3
. Los nota
ri
os y reg
i
st
r
adores de
l
a propiedad ex
i
g
i
-
rán, de acuerdo con
l
o previsto e
n
e
l
ar
c
u
lo 259
.3 del
Tex
t
o
R
ef
un
d
i
do de 26 dcj
uni
o de 1992, pa
r
a a
u
to
r
iza
r
e
insc
ribir
,
r
espectivame
nt
e, escri
tu
ras de divisió
n
de
t
e
rr
e-
nos, q
u
e se acredite el otorgamiento de
l
a
l
ice
n
c
i
a o la de-
c
l
a
r
ac
i
ó
n
m
un
ic
i
pa
l
de su
in
nccesa
r
iedad, que
l
os prime-
ros deberán
t
es
t
i
m
o
ni
ar en el documc
n
to
.
Número 102 jueves,
4 d
e
ma
yo
d
e
1
995
P
ág
in
a 52
43
ti
é
p
t
im
a
1
. Lo~ ins
t
rumen
l
os de o
r
denación de
l
Terr
i
torio en
cuya tr
:unilticiún seg
ú
n
I
it Ley 4/92, de Orde
n
ac
i
ó
n
y
Pió
i
ecci6n del Territorio de
i
a
R
egió
n
de M
ur
c
i
a, deba
mcd
i
tir i
n
tiumc preceptivo de la Consejería de
Me
dio
Ainbiente y cuya apro
b
ec
i
ón sea compete
n
c
i
a de
l
Co
n
se-
jo de Guh
i
crnu no estarán sometidos a evaluación de
i
m-
pac
t
o
:imb
i
c
nl
a
l
. . . .
2
. La incorpo
r
ació
n
de suelos c
l
asif
i
cados a
nt
crior-
mcntc como no urbanizables co
n
algú
n
t
i
po de especial
prutccciún a
l
proccso urba
n
izador o
l
a modi
fi
cació
n
de
c,ia proiceció
n
, media
n
te la formulación, rev
i
sión o
m
o-
,
lil ienc
i
ún de cuulquier instrumento urbanístico
m
u
ni
c
i
pa
l
de oicie
n
aciGn
i
nteg
r
a
l
, de
b
e
r
á ser some
ti
da a eval
u
ac
i
ón
de
i
mpacLO ambien
t
aL con a
nt
e
ri
oridad a su e
l
evació
n
a
la upmbac
i
ón dcfinit
i
va
.
3
. Igua
l
men
t
e,
I
ti i
n
co
r
po
r
ació
n
de cualquier cato-
goríti de suc
l
u c
l
asi
l
icado a
nt
erio
r
mcntc cumo
n
o
urbzinizab
l
c al proccso urbanizado
r
para s
u
ca
li
ficac
i
ón
industrial, un
l
es de
l
a ap
r
obació
n
definitiva de
l
as D
i
rcc-
Irices de Ordenac
i
Gn de
l
Sue
l
o Industrial de
l
a
R
egió
n
de
Murcia, deberú ser somet
i
da a eva
l
uació
n
de
l
impac
t
o
amb-icmul, c\rcpto en los supuestos de hal
l
arse aproha-
cl
.is Direcuices subregionales o co
i
naroa
l
es de ordc
n
ac
:
i
ó
n
icrri
l
or
i
a
l
cs yuc
l
o
hu
bie
r
e
n
es
l
a
b
lec
i
do
.
pues
t
o de delegación, el
p
roced
i
micnto de autorización
y
u
eda s
u
bs
u
m
i
do e
n
el procedimiento de otorgam
i
c
nt
o de
licencia debiendo de somete
r
se el expediente por los
ayuntamie
nt
os a
inf
ormaci6
n
p
ú
blica con carácter prev
i
o
a
l
olo
r
gam
i
enl
.o de d
i
c
h
a licencia
.
2
. E
n
el p
l
azo de dieciocho mesec, a par
t
i
r
de la
aprobació
n
de
l
a presente Lcy, el Consejo de Gobierno
rem
i
t
i
rá a la Asamb
l
eu
R
eg
i
onal las me
n
c
i
onadas Direc-
trices del Espac
i
o
R
u
r
al
.
DLSPOSICIUN FINA
L
1
. Los límites máx
i
mos (le las cuantías de
I
a5-sa
n
cio-
n
es a que se
r
ef
i
ere esta Ley podrá
n
se
r
act
u
a
l
izados po
r
l
a
Ley
de P
r
esup
u
estos de la Com
uni
dad Auró
n
oma
.
2
La refundición
de la p
re
sente
Ley
con las dem
á
s
normas urbanís
t
icas
y
de ordenación
del territorio
de la
Región de Murci
a
, y
su
adecuaci
ó
n al
nuevo
urdenu
-
micnto urhanísticó surgiUo lras la refurma de 1990, ser
á
objeto
(le
regulaci
ó
n
a
través
de la co
n
espondientc
Ley
.
3_ La p
r
ese
n
te Ley c
n
tra
r
á en vigor a
l
os veinte d
í
as
d
e s
u publi
c
aci
ó
n
e
n
e
l
Boletín
Oli
c
ial d
e
la
Región
d
e
Mur
c
i
a
.
d
. Las I
i
guras (le
pl
uneamie
nt
o de desarrol
l
o no esta-
rún son
i
didas a evaluación de
i
m
p
acto ambie
nl
al, excep-
io Io,v plane,~ espec
i
ales de
p
ro
t
ección de los espac
i
os na-
iuralcs, de
l
piti~aje y del med
í
o físieo rural que seformu-
Ien en aUsenciti de planeamiento territorial o general o
cuando csios no contuviesen
l
as previsiones (letallada
s
opurtun,ts
.
5
. Los proyectos de urbanización e
n
desa
r
ro
ll
o de
las previiunes conte
n
idas e
n
el p
l
a
n
eamiento ge
n
eral o de
dcuurnllo no cstará
n
somctidos a evaluación de
i
mpac
t
o
um
hi
c
nt
aL excep
t
o
l
os pr
o
yec
to
s que se d
c
sa
rr
o
llen
e
n
Airras tIc Scns
i
b
i
lidad Ecológica
.
D
I
5POS
I
CIÓN TRANS
I
TO
RI
A
1
.
La uutoriración previa para la construcción
de
vi-
~icndns unillimiliares en suelo no urbanizable, que co-
responde oturgar al órgano autonómico competenLe, yue-
dtir!i uutomúiicamcnic suprimida una vez se aprueben las
UirecUices
del
Espacio Rural, previstas en la Ley de Or-
denución
y
Protecci6n del Territorio de lei Región de
Murci
;i
.
No
i
cha com-
pcicncia, aun antcs dc la aprobación del p
r
ec
it
ado
in
s
lru
-
mcnlu nupramunic
i
pal
. e
n l
os ayu
M
am
i
cn
[
os q
u
e i
n
od
i
f
i
-
yuc
n
y
.adap
l
cn s
u
s planes a lo establecido en e
l
Texto
Rcfund
i
do (le
l
a Ley del Sue
l
o, de 26 de jun
i
o de
1
992,
medi
.inic sicucrdo de Conscio e
l
e Gobierno. En este su-
DI
S
PO
S
I
C
I
ÓN DEROGATORI
A
1
. Queda derogada la Ley 5/
1
986, de 23 de mayo,
reg
u
ladora de
l
a distribución (le compe
t
e
n
cias en ma
t
eña
(le ufia
ni
smo entre
l
os órganos (le
l
a Comu
ni
dad Autúno-
ma de
l
a
R
eg
i
ó
n
(le
M
urc
i
a, as
í
como el artículo 48, e
l
m
ero 3 de
l
artículo 6, el qúmeru 2 y 3 de
l
a
rt
ícu
l
o 7 y
el n
ú
mcro 4 del artículo
1
3 de la Ley 12/86, (le 20 di-
cie
m
bre, de medidas paru
l
a protección de la
l
egal
i
dad ur-
ba
s
t
ica en
l
u Región de
M
urcia
.
2
. Queda derogado c
l
segu
n
do pár
r
a
l
o del artículo
224 del
R
cglamc
nL
O de Ges
t
ión U
rb
a
sGca en c
u
anto a
la
n
eces
i
dad de a
p
robar conjumame
nt
e con el Progruma
de Actuación Urbxm
í
st
i
cci e
l
P
l
an Parc
i
al de la
p
r
i
mera o
úni
ca etapa que resulte prev
i
sta en cl Prog
r
ama, rigiendo
l
as reglas de competencia prcv
i
stas en esta
I
.cy
p
ara los
p
l
a
n
es parciales
.
3
. Q
u
edan igualmente derogadas
l
as demás dispo-
sieio
n
es de carácter general, ap
l
icab
l
es en e
l
ámbito de la
R
eg
i
ó
n
de
M
urc
i
n,q
u
c se opo
n
gan a lo establecido en
esta Ley
.
Por
l
a
nt
o, ordc
n
o a todos
l
os c
iu
dada
n
os a
l
os que
sea de aplicación esta Ley
. que la c
u
mp
l
a
n
y a
l
os Trib
u
-
al
cs y
nut
o
rid
a
d
cs que cc
a
TCS
p
o
nd
a
n yu
c
Itt
hagan c
unr
pl
i
r
.1
Murcia, 24 dc abril de 1995
.- l
.
.a Presiden-
la_
María AnG
o
nia
Martínez
G
a
r
c
ía
.

VLEX utiliza cookies de inicio de sesión para aportarte una mejor experiencia de navegación. Si haces click en 'Aceptar' o continúas navegando por esta web consideramos que aceptas nuestra política de cookies. ACEPTAR